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| A comitiva portuguesa em foto de família. Foto: facebook de Teresa Casio. |
Chuva e vento muito forte, para além do frio, tornaram impossível a celebração de um evento aguardado com muita expectativa e com grande empenho organizativo. Depois da impossibilidade de utilização do circuito na via pública, ainda se colocou a hipótese de se efectuar na pista de sintético local e sobre distâncias mais reduzidas, o que, igualmente, não se revelou viável, depois de reunidos os delegados dos clubes participantes, elementos da organização e da federação Extremeña.
Uma data a encontrar em Abril ou Maio está em avaliação para a eventual realização da competição. Está a ser igualmente ponderada, sujeita a decisão da RFEA, a disputa em Llerena, no início da próxima época, do Campeonato de Inverno de Promoção, em simultâneo com o Troféu de Marcha.
Transcrevendo um escrito produzido pela figura ímpar e muito estimada, Juan Méndez, o que não ficou suspenso foi a convivência entre todos e o agrado pela carinhosa recepção proporcionada pela organização e pelos pais de atletas que fizeram doces caseiros, chocolate quente, café e refrescos com que presentearam todos os que se tinham deslocado até Llerena. Para além disso, um rico vinho e cerveja acompanharam um “superjamón” de pata negra para todos.
De entre os portugueses, e eram muitos, cerca de 30 pessoas, com comitivas significativas por parte do Centro de Atletismo das Galinheiras, Grupo Desportivo de São Domingos e Grupo de Amigos Casais do Vento, para além de uma atleta do Sport Lisboa e Benfica, de notar a entreajuda, partilha do local de pernoita e agradável convívio, a fazer lembrar bons velhos tempos da disciplina em Portugal.
